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Osteoporose

Osteoporose

O nosso esqueleto está sempre mudando. Simultaneamente, em diferentes partes do nosso corpo está acontecendo o processo de absorção e reconstrução dos ossos.

A OSTEOPOROSE é o desequilíbrio desse processo, onde a formação não consegue acompanhar a velocidade da destruição, deixando o osso frágil.

Como em outras patologias, o diagnóstico da osteoporose é feito pela história clínica, exame físico e exames subsidiários como a densitometria óssea.

Após feito o diagnóstico de osteoporose, uma série de investigações devem ser realizadas para descartar outras doenças associadas. Rotineiramente é solicitado o hemograma, VHS, eletroforese de proteínas, provas de função renal, dosagens de cálcio e fósforo, fosfatase alcalina e calciúria de 24 horas.

E atualmente há exames que avaliam a remodelação óssea, ou seja, se o osso está reconstruindo pouco ou reabsorvendo muito. A partir destas avaliações, o tratamento pode ser instituído.

Os marcadores de remodelação podem ser subdivididos em marcadores de formação e reabsorção óssea, produzidos pelos osteoblastos e osteoclastos, respectivamente.

E entre os marcadores da reabsorção óssea um exame que vem se destacando na nossa rotina diária é o CTX (telopeptídeo). Esse interligador C- terminal do colágeno tipo I é um produto da degradação do colágeno que  deve ser colhido duas horas após o paciente ter acordado pois é influenciado pelo ritmo circadiano,

A prevenção da osteoporose deve se iniciar na infância, através de uma alimentação saudável, com boa quantidade de alimentos ricos em cálcio. Além disto, deve-se praticar exercícios físicos e se expor ao sol para possibilitar que ocorra a produção vitamina D.

Por Maria Teressa Morosini Bogoni
CRF 7146 – Lab. Pasteur

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